Setubalenses e Azeitonenses
A nossa cidade encontra-se numa estagnação preocupante e se olharmos para trás só vislumbramos o Parque Urbano de Albarquel como uma mais valia para os munícipes e visitantes.
A cidade continua feia, assistimos a um crescimento de construção globalmente marcado pela ausência de planeamento urbano, de racionalidade e de respeito pelos equilíbrios ambientais. A falta de qualidade urbanística reflecte-se na fraca qualidade de vida, na escassez de espaços verdes e de lazer e no aumento dos problemas de poluição, de saneamento, de circulação e transportes.
Parece haver, por parte das construtoras, a par de uma lógica predadora dos solos e espaços verdes, uma estratégia de fuga para a frente face à evidente crise do sector que se manifesta, com cada vez mais nitidez.
Constrói-se cada vez mais, mantêm-se os preços artificialmente elevados, alimentando a bolha da especulação imobiliária que inevitavelmente rebentará nas mãos dos seus promotores, com repercussões socio-económicas consideráveis.
Entretanto, o centro da cidade foi-se esvaziando, morrendo lentamente, não se descortinando, de momento, qualquer esperança de salvação do estado comatoso em que se encontra.
O centro da Cidade não tem qualquer atractivo digno de registo. A saída da Feira de Sant'iago do Parque José Afonso para um 'elefante branco', conhecido por Parque das Manteigadas empobreceu-o ainda mais e a feira de artesanato aos sábados é curta para tais aspirações. Para o encerramento sistemático de lojas nas ruas da baixa, em muito contribuiu quem achou que tinha o 'rei na barriga', e tentou falar directamente com Deus (pelos vistos o errado), comprometendo-se seriamente a oportunidade de indemnizar os comerciantes que perderam a maior parte do seu negócio nas inundações de Março de 2008. E o Governo Civil ali tão perto...
As ruas da baixa estão desertas a partir do final da tarde e somente aparece alguma agitação junto dos restaurantes que continuam a proporcionar aos habitantes locais e aos visitantes, autenticas iguarias de pratos à base de peixe (grelhado), que torna famosa a nossa cidade fora de portas.
Temos propostas para apresentar, que a par de uma dinamização progressiva da baixa da cidade, irão contribuir para a chegada de muitos forasteiros, que elegerão Setúbal como uma cidade atractiva e com um leque de ofertas disponíveis e variadas a proporcionar a quem a visita. Algumas das propostas serão posteriormente apresentadas com mais detalhe já que não se pretende neste momento criar um documento com páginas e páginas de 'palha', com discursos 'redondos' em que se diz a mesma coisa de várias maneiras.
Para reanimar a baixa é nosso propósito construir uma Roda Gigante e um Balonário (projecto não inovador, que foi abandonado no final dos anos 90). Não teremos concorrentes com tal tipo de oferta, o que é uma mais-valia para a Cidade e a região, proporcionando aos seus utilizadores uma vista privilegiada da Cidade, da Serra e desta que é uma das Mais Belas Baías do Mundo. O Balonário, a construir no Jardim da Beira Mar, proporcionará certamente excelentes oportunidades para uma possível visualização, fora da época de verão em que a oferta de passeios no Rio Sado é cada vez maior, dos golfinhos que habitam este Estuário do Sado. Como objectivo acessório, mas enquadrado na nosso filosofia de pensar a Cidade como um local agradável para se viver, as pessoas que dão autênticas fortunas por apartamentos de qualidade duvidosa, só com o atractivo de uma vista para o Rio ou para a Serra da Arrábida, poderão quando assim o desejar, ocupar alguns minutos da sua vida desfrutando de uma vista privilegiada, podendo assim optar por comprar uma habitação com qualidade em qualquer ponto da Cidade, deixando de haver mercado para os mamarrachos que vão nascendo por toda a Cidade, tipo cogumelos.
Também é nosso propósito construir um elevador que ligará o Parque Urbano de Albarquel ao Castelo de S.Filpe, que criará uma nova mobilidade aos moradores no bairro do Viso, na sua deslocação para o Parque Urbano ou para a Praia de Albarquel, para além de conjugar a observação da paisagem ao lazer, para todos os que frequentam o Parque Urbano de Albarquel.
Vamos devolver as praias de Tróia aos moradores do Concelho, com a assinatura de um protocolo com a Atlantic Ferries, em que os moradores do Concelho (confirmada pela apresentação do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão) irão pagar somente a quantia simbólica de 50 cêntimos por um bilhete de ída-e-volta a Tróia durante a época balnear, num limite de 50% da lotação do ferry/catamaran.
Como forma de libertar o centro da Cidade de milhares de carros que entopem as ruas e estacionam em tudo o que é sítio (incluindo nos mega-passeios que o actual executivo autárquico construiu em redor do Quartel do 11), sem que ninguém aparentemente se preocupe com o facto (excepto claro, os peões), disponibilizará esta autarquia estacionamento de grande capacidade junto às principais entradas da Cidade a preço reduzido e simbólico, que incluirá o transporte gratuito para o centro da Cidade em autocarros movidos a energias renováveis e com uma frequência não superior a 10 minutos, tentando sempre ajustar a oferta à procura. Contamos com tal medida reduzir o volume de trânsito na Cidade em mais de 50%, melhorando assim a qualidade do ar.
Apesar de poder ser considerada por muitos uma ideia megalómana, iremos elaborar uma candidatura credível à organização dos XXXIII Jogos Olímpicos de Inverno de 2018. A nossa proposta terá duas vertentes:
- E a neve?
A neve artificial hoje em dia pode ser colocada em qualquer local do planeta e até já se vende em supermercados. Não vai ser por aí certamente que a nossa candidatura não vai ser aceite para passar à 2ª fase.
Vamos criar incentivos e fazer uma avaliação / licenciamento célere de todos os projectos apresentados que não se proponham construir mais do que 3 pisos em altura, criando estrangulamentos burocráticos (matéria em que os serviços estatais são autênticos peritos) numa progressão geométrica em relação aos pisos propostos nos seus projectos. Com esta medida esperamos desincentivar os promotores imobiliários que à custa de uma gulodice sempre insaciável, pretendem construir em tudo o que é sítio e quanto mais alto melhor.
Quanto à Nova Setúbal nem vale a pena qualquer referência. Connosco, este é um projecto que simplesmente tem VALOR NULO.
A cidade continua feia, assistimos a um crescimento de construção globalmente marcado pela ausência de planeamento urbano, de racionalidade e de respeito pelos equilíbrios ambientais. A falta de qualidade urbanística reflecte-se na fraca qualidade de vida, na escassez de espaços verdes e de lazer e no aumento dos problemas de poluição, de saneamento, de circulação e transportes.
Parece haver, por parte das construtoras, a par de uma lógica predadora dos solos e espaços verdes, uma estratégia de fuga para a frente face à evidente crise do sector que se manifesta, com cada vez mais nitidez.
Constrói-se cada vez mais, mantêm-se os preços artificialmente elevados, alimentando a bolha da especulação imobiliária que inevitavelmente rebentará nas mãos dos seus promotores, com repercussões socio-económicas consideráveis.
Entretanto, o centro da cidade foi-se esvaziando, morrendo lentamente, não se descortinando, de momento, qualquer esperança de salvação do estado comatoso em que se encontra.
O centro da Cidade não tem qualquer atractivo digno de registo. A saída da Feira de Sant'iago do Parque José Afonso para um 'elefante branco', conhecido por Parque das Manteigadas empobreceu-o ainda mais e a feira de artesanato aos sábados é curta para tais aspirações. Para o encerramento sistemático de lojas nas ruas da baixa, em muito contribuiu quem achou que tinha o 'rei na barriga', e tentou falar directamente com Deus (pelos vistos o errado), comprometendo-se seriamente a oportunidade de indemnizar os comerciantes que perderam a maior parte do seu negócio nas inundações de Março de 2008. E o Governo Civil ali tão perto...
As ruas da baixa estão desertas a partir do final da tarde e somente aparece alguma agitação junto dos restaurantes que continuam a proporcionar aos habitantes locais e aos visitantes, autenticas iguarias de pratos à base de peixe (grelhado), que torna famosa a nossa cidade fora de portas.
Temos propostas para apresentar, que a par de uma dinamização progressiva da baixa da cidade, irão contribuir para a chegada de muitos forasteiros, que elegerão Setúbal como uma cidade atractiva e com um leque de ofertas disponíveis e variadas a proporcionar a quem a visita. Algumas das propostas serão posteriormente apresentadas com mais detalhe já que não se pretende neste momento criar um documento com páginas e páginas de 'palha', com discursos 'redondos' em que se diz a mesma coisa de várias maneiras.
Para reanimar a baixa é nosso propósito construir uma Roda Gigante e um Balonário (projecto não inovador, que foi abandonado no final dos anos 90). Não teremos concorrentes com tal tipo de oferta, o que é uma mais-valia para a Cidade e a região, proporcionando aos seus utilizadores uma vista privilegiada da Cidade, da Serra e desta que é uma das Mais Belas Baías do Mundo. O Balonário, a construir no Jardim da Beira Mar, proporcionará certamente excelentes oportunidades para uma possível visualização, fora da época de verão em que a oferta de passeios no Rio Sado é cada vez maior, dos golfinhos que habitam este Estuário do Sado. Como objectivo acessório, mas enquadrado na nosso filosofia de pensar a Cidade como um local agradável para se viver, as pessoas que dão autênticas fortunas por apartamentos de qualidade duvidosa, só com o atractivo de uma vista para o Rio ou para a Serra da Arrábida, poderão quando assim o desejar, ocupar alguns minutos da sua vida desfrutando de uma vista privilegiada, podendo assim optar por comprar uma habitação com qualidade em qualquer ponto da Cidade, deixando de haver mercado para os mamarrachos que vão nascendo por toda a Cidade, tipo cogumelos.
Também é nosso propósito construir um elevador que ligará o Parque Urbano de Albarquel ao Castelo de S.Filpe, que criará uma nova mobilidade aos moradores no bairro do Viso, na sua deslocação para o Parque Urbano ou para a Praia de Albarquel, para além de conjugar a observação da paisagem ao lazer, para todos os que frequentam o Parque Urbano de Albarquel.
Vamos devolver as praias de Tróia aos moradores do Concelho, com a assinatura de um protocolo com a Atlantic Ferries, em que os moradores do Concelho (confirmada pela apresentação do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão) irão pagar somente a quantia simbólica de 50 cêntimos por um bilhete de ída-e-volta a Tróia durante a época balnear, num limite de 50% da lotação do ferry/catamaran.
Como forma de libertar o centro da Cidade de milhares de carros que entopem as ruas e estacionam em tudo o que é sítio (incluindo nos mega-passeios que o actual executivo autárquico construiu em redor do Quartel do 11), sem que ninguém aparentemente se preocupe com o facto (excepto claro, os peões), disponibilizará esta autarquia estacionamento de grande capacidade junto às principais entradas da Cidade a preço reduzido e simbólico, que incluirá o transporte gratuito para o centro da Cidade em autocarros movidos a energias renováveis e com uma frequência não superior a 10 minutos, tentando sempre ajustar a oferta à procura. Contamos com tal medida reduzir o volume de trânsito na Cidade em mais de 50%, melhorando assim a qualidade do ar.
Apesar de poder ser considerada por muitos uma ideia megalómana, iremos elaborar uma candidatura credível à organização dos XXXIII Jogos Olímpicos de Inverno de 2018. A nossa proposta terá duas vertentes:
- Recuperar uma zona degradada, pedreiras da Sécil-Outão, que será o local previsto para o evento,
- Construção de equipamentos que permitam mais tarde criar neste local um parque da Cidade (temático ou não) com uma vista soberba para o Estuário do Sado.
- E a neve?
A neve artificial hoje em dia pode ser colocada em qualquer local do planeta e até já se vende em supermercados. Não vai ser por aí certamente que a nossa candidatura não vai ser aceite para passar à 2ª fase.
Vamos criar incentivos e fazer uma avaliação / licenciamento célere de todos os projectos apresentados que não se proponham construir mais do que 3 pisos em altura, criando estrangulamentos burocráticos (matéria em que os serviços estatais são autênticos peritos) numa progressão geométrica em relação aos pisos propostos nos seus projectos. Com esta medida esperamos desincentivar os promotores imobiliários que à custa de uma gulodice sempre insaciável, pretendem construir em tudo o que é sítio e quanto mais alto melhor.
Quanto à Nova Setúbal nem vale a pena qualquer referência. Connosco, este é um projecto que simplesmente tem VALOR NULO.
Setúbal, em breve, será uma Cidade e um Concelho onde vai ser agradável viver!
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