A candidata independente a Setúbal, Maria P. Morais, recebeu o aval do tribunal da comarca para que o Movimento Alternativo Contra Aberrações Urbanisticas tenha um símbolo próprio nos boletins de voto às Autarquicas 2009. O requerimento apresentado, no sentido de conseguir um símbolo nos boletins, foi deferido na passada sexta-feira pelo Tribunal de Setúbal.
Esta decisão é mais uma boa notícia para uma candidatura que tem vindo a afirmar-se e a crescer, dia-a-dia, depois de ter sido anunciada, em inicios de Agosto.
Depois do candidato independente a Matosinhos, Narciso Miranda e da candidata independente a Valongo, Maria José Azevedo, terem obtido o aval do tribunal da sua comarca, para que as suas candidaturas tivessem um símbolo próprio nos boletins de voto às autárquicas, esta é a terceira candidatura independente a conseguir substituir o tradicional número romano por um símbolo identificativo, que no nosso caso é o do M.A.C.A.U. - Setúbal.
De acordo com a lei eleitoral dos órgãos das autarquias locais, os candidatos independentes não têm direito ao símbolo que os identifica no boletim de voto, mas a um número romano, sorteado, de 1 a 20.
O tribunal decidiu a favor da candidata do M.A.C.A.U., considerando que a impossibilidade dos grupos de cidadãos serem identificados por símbolos próprios "constituiria uma violação ao princípio de igualdade relativamente às candidaturas dos partidos políticos e das coligações".
Esta decisão é mais uma boa notícia para uma candidatura que tem vindo a afirmar-se e a crescer, dia-a-dia, depois de ter sido anunciada, em inicios de Agosto.
Depois do candidato independente a Matosinhos, Narciso Miranda e da candidata independente a Valongo, Maria José Azevedo, terem obtido o aval do tribunal da sua comarca, para que as suas candidaturas tivessem um símbolo próprio nos boletins de voto às autárquicas, esta é a terceira candidatura independente a conseguir substituir o tradicional número romano por um símbolo identificativo, que no nosso caso é o do M.A.C.A.U. - Setúbal.
De acordo com a lei eleitoral dos órgãos das autarquias locais, os candidatos independentes não têm direito ao símbolo que os identifica no boletim de voto, mas a um número romano, sorteado, de 1 a 20.
O tribunal decidiu a favor da candidata do M.A.C.A.U., considerando que a impossibilidade dos grupos de cidadãos serem identificados por símbolos próprios "constituiria uma violação ao princípio de igualdade relativamente às candidaturas dos partidos políticos e das coligações".
Simulamos um boletim de voto para que, os que se identificarem com os nossos ideais, não tenham dúvidas onde devem pôr a cruz no proximo dia 11 de Outubro.
Não concorremos, como já foi dito, à Assembleia Municipal ou às Juntas de Freguesia, mas como um partido de cariz democrático que somos, damos liberdade de voto aos nossos seguidores.
Se não gostarem de nenhuma das propostas que vão a sufragio nas Autarquicas 2009 (incluindo a nossa), não desanimem. Há outras formas uteis de expressarmos as nossas opiniões: O voto Branco.
Enquanto que o voto nulo é um gesto inconsequente de desespero ou fúria mas, sobretudo, um sinal de desrespeito pela democracia, o voto branco é o voto do cidadão que se interessa pela coisa pública mas está profundamente decepcionado com o comportamento dos partidos. É um voto de censura, um aviso, um alerta. E também um voto positivo e válido, a par do voto em qualquer partido político, ao contrário do voto nulo que, como o nome indica, para nada serve.
Não concorremos, como já foi dito, à Assembleia Municipal ou às Juntas de Freguesia, mas como um partido de cariz democrático que somos, damos liberdade de voto aos nossos seguidores.
Se não gostarem de nenhuma das propostas que vão a sufragio nas Autarquicas 2009 (incluindo a nossa), não desanimem. Há outras formas uteis de expressarmos as nossas opiniões: O voto Branco.
Enquanto que o voto nulo é um gesto inconsequente de desespero ou fúria mas, sobretudo, um sinal de desrespeito pela democracia, o voto branco é o voto do cidadão que se interessa pela coisa pública mas está profundamente decepcionado com o comportamento dos partidos. É um voto de censura, um aviso, um alerta. E também um voto positivo e válido, a par do voto em qualquer partido político, ao contrário do voto nulo que, como o nome indica, para nada serve.
No dia em que o voto branco tiver uma expressão eleitoral significativa, a classe política será mesmo forçada a reflectir e a reformular seriamente os seus objectivos, as suas estratégias, os seus comportamentos. (Adaptado de um comentário publicado num artigo da Visão)
Sejam quais forem os seus ideais, no proximo dia 11 de Outubro exerça o ser dever cívico e vote.
Portugal agradeçe.
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